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Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer

A GOOD DAY TO DIE HARD
Enquanto rolavam os créditos depois da sessão de Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer eu me questionei sobre como um filme desses tem tanta gente trabalhando. Como tanta gente não se deu ao trabalho ao ver os resultados e falar que estava tudo errado. O filme é tão ruim que estava mais interessante prestar atenção na briga do casal sentado ao meu lado.

Eu adoro Duro de Matar. Assisti inúmeras vezes e nunca perde a graça. As desventuras de John McClane no Nakatomi Plaza são uma das coisas mais bem escritas que eu já assisti. Acompanhamos o homem comum lidando com o extremo. E a primeira cena de ação rola só com uns vinte ou trinta minutos. Durante os tiroteios temos uma construção maravilhosa.
Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer não precisa disso. McClane vê o filho numa perseguição e sai matando gente, inclusive transeuntes e pessoas não envolvidas. Esse tipo de sequência acompanha diálogos constrangedores entre o protagonista e seu filho.
Desenvolve, desenvolve, mas não faz nada. Muito tiro, muita ação, muita computação gráfica e muito barulho. Termina e nem parece que começou. O cara na tela não é o bom e velho McClane. É o Bruce Willis pagando o aluguel.
Falar muito sobre o filme é perda de tempo, assistam o original e aproveite seu tempo muito melhor.
 
GERÔNIMOOOOOOO…

1 comentário em “Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer

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