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Brinque direito (Toy Story)

O ano é 1995. Enquanto as únicas animações da história que passaram dos U$ 100 milhões de bilheteria eram musicais no estilo broadway produzidos pela Disney, um estúdio pequeno apanhava nos bastidores para fazer a primeira produção deles. Mas fizeram algo completamente diferente ao contar a história de dois brinquedos perdidos que querem voltar para o dono.

A magia estava feita, e o cinema mudava. Pela primeira vez, uma animação completamente feita e renderizada em computação gráfica tomava os cinemas (houve confusão em comparação com um experiência brasileira chamada Cassiopeia) e o mundo conhecia Toy Story, Woody e Buzz Lightyear. E quando o jovem Vinícius, de apenas 7 anos assistiu a isso com o pai, ele ficou abismado.

Não apenas pela novidade da animação, mas quando os brinquedos quebram uma das regras fundamentais da franquia e aterrorizam um garoto, o menino vibrou no cinema. Voltou para casa conversando sobre isso e nunca deixou de ver os personagens na telona. Então, vale muito a pena ver rir de novo enquanto o Syd Philips aprende a não estragar os brinquedos.

Veja abaixo.

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